COP30: Países árabes, Rússia, Índia e China estão a bloquear roteiro para fim dos combustíveis fósseis
"Há uma grande pressão dos países produtores do petróleo, que não querem reduzir as emissões", disse a ministra Maria da Graça Carvalho.
"Há uma grande pressão dos países produtores do petróleo, que não querem reduzir as emissões", disse a ministra Maria da Graça Carvalho.
Projeto Sophia abrance três concelhos do distrito.
Como Lula fez referência no seu discurso, fala-se muito, decide-se pouco e executa-se quase nada.
Portuguesa coordena equipa do Parlamento Europeu na conferência pelo clima da ONU, que arranca esta segunda-feira no Brasil.
A ausência dos EUA na COP30 não surpreeende os ambientalistas, mas gera preocupação. Filipe Duarte Santos, especialista em alterações climáticas, acredita que a transição energética irá acontecer, mas relembra que o consumo global de energia tem vindo a aumentar.
Relatório da OCDE divulgado esta quinta-feira.
Ursula von der Leyen também deixou uma mensagem de otimismo antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.
Maria da Graça Carvalho pede resultados especialmente em três áreas: a mitigação, a adaptação e a transição justa.
O acordo permitirá à UE atualizar os seus planos climáticos em preparação para a próxima conferência climática COP30, organizada pelas Nações Unidas em Belém, no Brasil.
A COP30, a chamada “COP da Implementação” decorre entre os dias 10 e 21, em Belém, Brasil, e apela à transformação dos compromissos climáticos em ações concretas.
A Zero pede a "revisão das prioridades nos transportes e mais verbas para uma efetiva redução de emissões", considerando "positivo não se financiar projetos associados a combustíveis fósseis".
Portugal recebe uma apreciação mais positiva no documento, destacando-se que teve um processo participado e transparente na elaboração do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC2050), que "está ainda relativamente bem alinhado" com as metas para 2030 e já foi iniciado o processo da sua revisão para se alinhar com as metas do PNEC, entretanto revisto.
Para Portugal, membro da União Europeia e comprometido com a neutralidade carbónica até 2050, este parecer reforça a necessidade de adotar políticas climáticas mais ambiciosas e coerentes com o direito internacional.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.
Para Jorge Moreira da Silva, se não houver mais financiamento para os países em desenvolvimento não serão cumpridos nenhuns dos tratados internacionais, referindo-se ao Acordo de Paris, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ou metas de biodiversidade e para os plásticos.
O que se vem passando nas últimas semanas nos EUA especialmente no que toca à fixação do Presidente Trump em forçar um acordo de paz entre a Ucrânia e Rússia a qualquer preço, assumindo em certos momentos a narrativa de Moscovo, aponta para uma transformação da política externa americana mais profunda